terça-feira, 14 de junho de 2016

OS MENEZES DE LIMA NO AMAZONAS





APRESENTAÇÃO

A gênese ancestre da família MENEZES DE LIMA é pernambucana/portuguesa e tem como exórdio o padre JOÃO DA CUNHA PAIVA (1716*-1776), 60* anos, pernambucano de Recife, primeiro padre da Paróquia de Apodi, Rio Grande do Norte, (1766-1776) por 10 anos, o Capitão - Mor GERALDO SARAIVA DE MOURA (1750*-1808*) 58* anos, e sua 2ª esposa, RITA MARIA DE JESUS(1766*-1815*), 49* anos, pernambucana, FILHA do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA. GERALDO e RITA tiveram uma descendência de 11 filhos. A 6ª filha do casal FRANCISCA JESUS DE MOURA. (1797*-1844*) 47* anos, NETA do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA, foi casada com MANUEL ÁLVARES AFFONSO (1799*-1829*) 30* anos, da família portuguesa LEITE DE CHAVES E MELO.  

MANUEL ÁLVARES AFFONSO, BISNETO do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA, foi pai de MINERVINO ÁLVARES AFFONSO(1839*-1877) 38* anos, 1º TRINETO do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA, e avô materno da vovó LUIZINHA(1904-1990) 86 anos, PENTANETA do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA. MANUEL foi o pai de ALMINO ÁLVARES AFFONSO (1840-1899) 59 anos, e de DEOCLECIANO RIBEIRO DE MENEZES (1845-1884), 39 anos, 2º e 3º TRINETOS do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA, respectivamente, que foram tios de JOSEPHA MINERVINA AFFONSO DE MENEZES (1873-1919*) 46* anos, mãe da vovó LUIZINHA e TETRANETA do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA.

Em uma apertada síntese, encalamistramos, metodicamente, os principais fatos do exórdio dos nossos ancestres, acompanhando a evolução cronológica e a localização geográfica componível em um período de 300(trezentos anos) (1716-2016), revelando acontecimentos do contexto de uma realidade histórica de 12 gerações (jul-2016), tendo em vista facilitar às linhagens presente e futuras, perceberem com uma visão panorâmica e lírica, o conjunto da memória da origem da família MENEZES DE LIMA, que a partir da 7ª geração, tem como gênese hodierna a vovó LUIZINHA. 

Esta exposição aligeira das sucessões de acontecimentos e das características consuetudinárias na ordem em que se sucederam, visou também facilitar a compreensão do contexto, da vida, e da existência, da constelação da vovó LUIZINHA que deu início a uma geração de 273 descendentes (jul-2016). 

É de curial sabença que não herdamos destino, herdamos disposições. Não herdamos certeza, herdamos tendências. Entretanto, seremos eternamente inseparáveis dos exemplos deixados pelos nossos ancestres. 

Destarte, constituímos um cenário de periodização para contar e separar o tempo histórico na releitura da família MENEZES DE LIMA, através de um olhar lírico e didático sobre as suas vicissitudes.

Dividimos a presente saga em cenários de dois períodos: Período Ancestre e Período Hodierno ou Descendente. No primeiro, analisamos um conjunto vivencialmente considerado necessário à consecução do objetivo de causar as características da gênese ancestre e a organização da memória familiar, em que, foi-nos possível, vislumbrar diminutamente a riqueza dos trâmites percorridos por seus membros. No segundo, apresentamos a peroração com os principais fatos do contexto histórico de 273 descendentes da vovó LUIZINHA: 11 filhos, 52 netos, 119 bisnetos, 88 trinetos e 3 tetranetos, até o mês de julho de 2016. 

“O sobrenome MENEZES surgiu na Espanha na cidade de Mena. É uma variação de Meneses. No Brasil, a família MENEZES começou a se propagar desde os tempos da colonização entre os séculos XVI e XIX”. Fonte: www.origemdosobrenome.com/familia-menezes/

“O sobrenome LIMA pode ter sido derivado do Rio Lima (em galego Limia. A língua galega é oficial no Reino da Espanha).Rio Lima é um curso de água internacional com 135 km que nasce a uma altitude de 975 m no monte Talariño, na GalizaEspanha”. Fonte: Wikipédia

         “PEREIRA, é um sobrenome português de raízes toponímicas, ou seja, de origem geográfica. O lugar que deu origem ao sobrenome é cheio de peras ou pereiras. Os primitivos PEREIRAS estavam ligados à casa de Bragança, em Portugal”. Fonte: Wikipédia.


O memento dos precursores é eterno, e essa eternidade se concretiza nos vários exemplos que nos foram legados por intermédio da 1ª a 7ª e que estão sendo continuados através das 8ª, 9ª, 10ª, 11ª e 12ª, e seguirão avante e para sempre com as demais gerações venturosas!

OS ANCESTRES


PADRE JOÃO DA CUNHA PAIVA (1716*-1776*)

Segundo o Historiador Marcos PintoA tradicional família PAIVA, do belíssimo recanto serrano Portalegre-RN” (fundado em 1761, 257 anos em 2018, que dista até 381 km a Oeste de Natal a capital estadual), “descende do primeiro padre da paróquia de APODI-RN, padre JOÃO DA CUNHA PAIVA, natural de Recife-Pernambuco.” (Grifo não constante do original).

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição sede da Paróquia de Portalegre-RN. Fonte Wikipédia


Paróquia de Nossa Senhora das Dores Patu-RN Fonte: Paróquia de Patu-RN.



            Continua Marcos Pinto: “Havia uma certa indiferença hierárquica da Igreja Católica quanto à quebra do voto clerical. Os padres que optavam pelos relacionamentos amorosos com geração de prole assumiam a paternidade, reconhecendo e perfilando os filhos através de escritura pública lavrada e registrada no competente cartório. 


Outros preferiam reconhecê-los através de testamentos cerrados, nomeando-lhes bens, que somente eram abertos após seus falecimentos”. 



          Com intimidade e intimorato, “a donzela entrava em cena, totalmente coberta/ protegida por escuro manto, geralmente de cor marrom. No encontro sigiloso, ocorria a voluptuosa transição da ociosidade diurna para a sofreguidão do mais ardoroso fogo da paixão. E assim o antigo seminarista protagonizava a crucificação específica do seu voto clerical, espraiando vetustos desejos no voluptuoso corpo de sua sigilosa amada.                 No outro dia, lá estava o padre a entoar cânticos sacros e “orações decoradas para afugentar medos e labaredas” de um futuro fogo do inferno”. Fonte: Adaptação dos autores do texto do historiador Marcos Pinto na releitura do livro” Velhos inventários do Oeste Potiguar” – Marcos Antônio Filgueira – Coleção Mossoroense – Série C – Vol 740 – Ano 1992.

 O Padre e a Moça Fonte: Filmes do Serro.

(Filme brasileiro de 1966. 52 anos em 2018)


CAPITÃO-MOR GERALDO SARAIVA DE MOURA (1750*-1808*)
 

“A família MOURA de PATU-RN” (fundado em 1890. 128 anos em 2018, que dista 300 Km a Oeste de Natal capital do estado) “descende de uma FILHA do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA de nome RITA MARIA DE JESUS, que o padre fez casar com o viúvo” e famoso “Capitão-Mór GERALDO SARAIVA DE MOURA, cujo casal teve uma prole de 11 filhos”. 

“Geraldo Saraiva de Moura instalou sua casa da fazenda no pé da Serra de Patu. Em 7 de julho de 1777, ele foi escolhido para ser o administrador do patrimônio de Nossa Senhora das Dores; nesta data, ele recebeu a primeira escritura de doação do capitão Inácio de Azevedo Falcão, medindo 40x80 braças”, ou seja 15.488 m2. (Braça foi uma unidade de medida de comprimento equivalente a dez palmos ou seja, 2,2m. No sistema inglês, equivale a cerca de 1,8m.
Fonte: https://patu.rn.gov.br/historia/(Grifo não constante do original)

 “O Capitão-Mór GeraldoSaraiva de Moura foi o testamenteiro do seu sogro padre JOÃO DA CUNHA PAIVA”.

 Capitão-Mor era uma designação de uso corrente no Brasil para os oficiais militares, responsáveis pelo comando das tropas de Ordenança em cada cidadevila ou conselho de Portugal, entre os séculos XVI e XIX.  Em cada terra do Reino de Portugal e dos Algarves existiria um capitão-mor (assistido por um sargento-mor) que era responsável pelas capitanias hereditárias e companhias de Ordenança aí existentes”.
“Seriam, por inerência, capitães-mores, os senhores (proprietários de grande dimensão de terras autossuficientes que produziam o que era necessário aos senhores e a comunidade que as habitavam), ou os alcaides-mores (governadores de cada cidade), respectivamente, no caso dos domínios senhoriais ou das terras da Coroa”.
“No caso de terras que não tivessem senhor nem alcaide-mor, o capitão-mor seria eleito pela câmara local (câmara municipal). Em 1764 as capitanias (divisões territoriais do período colonial do Brasil) foram agrupadas em 45 distritos de recrutamento.
Os capitães-mores eram, então, equiparados aos tenentes-coronéis das tropas de 1ª e 2ª linhas”. Fonte: Wikipédia. (Grifo não constantes do original).


Sobre o Capitão-Mor GERALDO SARAIVA DE MOURA encontramos o seguinte registro:

REQUERIMENTO de Geraldo Saraiva de Moura à rainha [D. Maria I] pedindo confirmação de carta patente do posto de capitão-mor das Ordenanças da Vila de Portalegre e Ribeira do Apodi, passada pelo governador de Pernambuco Tomás José de Melo. Anexo: carta patente. Requerimento em 17 de agosto de 1790.Fonte: AHU-PERNAMBUCO/ AHU ACL CU 018, Cx. 8, D. EDUFR N Editora da UFRN Natal-RN 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_manuscritos/.../mss1014395.pdf (Grifo não constante do original)

  
Rainha Maria I. Fonte Geneall.
Banco de Imagens.


 “(1734-1816) 81 anos. Reinado 1777 a 1816, 39 anos. Nome completo: Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana”. Fonte: Wikipédia.


GOVERNANTES PORTUGUESES DO BRASIL NO PERÍODO ANCESTRE
COLONIAL RECENTE (1714-1808) 94 ANOS. @
 
1-1714 A 1718 – Pedro António de Meneses Noronha de Albuquerque. Marquês de Angeja. Vice-rei.

2-1720 a 1735 – Vasco Fernandes César de Meneses. Conde de Sabugosa. Vice-rei.

3-1735 a 1749 -  André de Melo Castro. Conde de Galveias. Vice-rei.

4-1749 a 1754 – Luís Pedro Peregrino de Carvalho Ataíde. Conde de Atouguia. Vice-rei.
5-1754 a 1755 – Junta Governativa Provisória.
6-1755 a 1760 -  Marcos José de Noronha e Brito. Conde dos Arcos. Vice-rei.
7-1760 a 1763 – Junta Governativa Provisória.


Em 1763 ocorreu a transferência da capital, da Bahia para o Rio de Janeiro.
 
8-1763 a 1767 – António Álvares da Cunha. Conde da Cunha. Vice-rei.

9-1767 a 1769 – António Rolim de Moura Tavares. Conde de Azambuja. Vice-rei.

10-1769 a 1778 – Luís de Almeida Portugal Soares de Alarcão d’Eça e Melo Silva Mascarenhas. Marques de Lavradio e Conde de Avintes. Vice-rei.

11-1778 a 1790 – Luís de Vasconcelos e Souza, 4º. Conde de Figueiró. Vice-rei.
12-1790 a 1801-  José Luís de Castro. Conde de Resende. Vice-rei.
13-1801 a 1806 -  Fernando José de Portugal e Castro. Marquês de Aguiar. Vice-rei.
14-1806 a 1808 – Marcos de Noronha Brito. Conde de Arcos. Vice-rei.
@ Fonte: Wikipédia


GOVERNANTES PORTUGUESES DO BRASIL NO PERÍODO ANCESTRE IMPERIAL (1816-1889) 73 ANOS. @
 
1-Dom João VI. O Clemente-1816-1822- (1767-1826). 58 anos. Nome completo: João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael.
2-Dom Pedro I. Libertador-1822-1831- (1798-1834). 35 anos. Nome completo:
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.
3-Dom Pedro II. O Magnânimo-1831-1889- (1825-1889). 66 anos. Nome completo: Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga.
       @ Fonte: Wikipédia

PERÍODO HODIERNO OU DESCENDENTE (1904-2016), em 97 anos.
  

Neste período, apresentamos uma apertada síntese do contexto histórico da família, a partir da 7ª geração, que tem como gênese hodierna a vovó LUIZINHA, que originou a 8ª, 9ª, 10ª, 11ª e 12ª gerações num total de 273 descendentes: 11 filhos, 52 netos, 119 bisnetos, 88 trinetos e 3 tetranetos, até o mês de julho de 2016. 


A pesquisa está dividida em duas dimensões principais: a primeira, no levantamento e na organização da memória da origem da família, em que é possível vislumbrar diminutamente a riqueza dos trâmites percorridos por seus integrantes. A segunda, agrega a relevância da sua identidade visual atinente ao contexto dos seus membros integrantes.



Com a realização do presente trabalho, objetivamos:

  I)  Contribuir para novas pesquisas;
          II)  Registrar a memória individual e coletiva da família e
          III) Preservar a sua base histórica para todas as gerações.

 
7ª e 8ª OITAVA GERAÇÕES


 
          LUIZA MENEZES DE LIMA (1904-1990), 86 anos, a vovó LUIZINHA, contribuiu para agrupar nos céus uma nova constelação: A de pessoas notáveis pela inteligência e pela cultura. Casou-se linda e maravilhosa em 1919 com APRÍGIO PEREIRA DE LIMA.


1-RAIMUNDO NONATO MENEZES DE LIMA (1922-2012), 90 anos. 12 filhos, 29 netos, 9 bisnetos e 2 trinetos num total de 52 descendentes. Foi o expoente da família. A inteligência de Tio NONATO, lhe permitiu manter intacta a sua capacidade de pensamento. As suas qualidades estavam em harmonia com todos!



2-MARIA DA GRAÇA MENEZES DE LIMA (1925-2008), 83 anos. 2 filhos, 4 netos e 4 bisnetos num total de 10 descendentes. Tia MARIA, era muito elogiada pelo modo como harmonizava sua vida. Sua casa, com acomodações arrumadas e limpas, refletia um ambiente em que todos se sentiam confortáveis!

3-JOSEFA MENEZES DE LIMA(1926), 92 anos em 2018. 5 filhos, 11 netos e 10 bisnetos num total de 26 descendentes.  Cuidou da vovó LUIZINHA, com carinho, dedicação, perseverança e com todas as suas forças, até o momento em que a vovó LUIZINHA foi levada por Deus para os céus. Tia ZEFINHA é um exemplo de dedicação!
4-LUCAS MENEZES DE LIMA (1928*-1995), 67* anos. 5 filhos, 10 netos e 16 bisnetos num total de 31 descendentes. Tio LUQUINHAS, trouxe dentro de si a possibilidade de se modificar positivamente e de exprimir a sua experiência com suas atitudes!

5-JACI MENEZES DE LIMA (1929), completou 89 anos em 2018. 6 filhos, 11 netos e 11 bisnetos, num total de 28 descendentes. Tia JACI, se distinguiu por seus próprios esforços, cuja história pode ser vista na sucessão de cada um dos seus descendentes!

            6-TEREZINHA MENEZES DE LIMA(1931-2007),76 anos. 11 filhos, 32 netos, 28 bisnetos e um trineto num total de 72 descendentes. Tia TEREZINHA, com os ritos da sua educação e cultura de origem, continua a nos entusiasmar a ter profunda compreensão sobre as múltiplas mudanças que ocorrem em nossas vidas! 

7-LUIS HUMBERTO MENEZES DE LIMA(1934-1986) 52 anos. 8 filhos 16 netos e 9 bisnetos num total de 33 descendentes. Tio BETINHO, seus exemplos são nossa herança e suas marcas estão firmemente gravadas nos genes coletivos da família!

8-FRANCISCO DE ASSIS MENEZES DE LIMA(1938), completou 80 anos em 2018. 3 filhos, 6 netos e 1 bisneto num total de 10 descendentes Tio ASSIS, pôde assistir, ao longo da metade do século XX, as alterações vastas e decisivas no cenário nacional e internacional!

A memória, aqui, não está adstrita ao resgate individual de um passado recente ou distante que se conserva intacto, e que, pelo processo mnemônico, nos alcança; mas com a reconstrução de uma exposição cronológica, elaborada a partir de resultados da relação dos seus personagens em seu contexto social.

É bom lembrar que o objetivo procurado é, maiormente, a manutenção das fontes históricas, ou seja, memória de cada um dos componentes natos da família MENEZES DE LIMA.

Em nome de todos os filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetranetos, pentanetos, hexanetos, heptanetos e das demais gerações futuras, expressamos efusivamente nosso carinho, nossa admiração, e a nossa gratidão! MUITOS MÉRITOS PARA TODOS NOSSOS ILUSTRES INTEGRANTES PRIMEVOS DA FAMÍLIA MENEZES DE LIMA !!! 



BÊNÇÃO VOVÓ, VOVÔ, MAMÃE, TIOS E TIAS!!!
Amin                                          Jonas                              Luiz
Filhos (TEREZINHA E OMAR), Netos (LUIZA E APRÍGIO), Bisnetos (JOSEPHA E LUCAS), Trinetos (MINERVINO E RUFINA/RAYMUNDO E LUIZA), Tetranetos (FRANCISCO E LUISA), Pentanetos (MANUEL E FRANCISCA), Hexanetos (GERALDO E RITA) e Heptanetos do Padre JOÃO DA CUNHA PAIVA.