7. LUIZ HUMBERTO MENEZES DE LIMA
(23/11/1934-
28/02/1986)
UM HOMEM BRILHANTE
Tio BETINHO e Tia ZILA
Foto: Jonas (arquivo Tia ZEFINHA)
LUIZ HUMBERTO MENEZES DE LIMA (23/11/1934-28/02/1986)52 anos, nasceu no
Curari, foi filho de LUIZA MENEZES
DE LIMA(12/11/1904-19/06/1990) 86 anos, vovó LUIZINHA e de APRÍGIO PEREIRA DE LIMA (1890-1946*) 56* anos.
O nome LUIZ é uma
derivação do nome LUIS em latim. O nome HUMBERTO tem origem no germânico Hunberct que é a junção de
duas palavras. A primeira, hun, que significa: gigante, força; a segunda
berth que significa: brilhante, ilustre, famoso. Desta forma, podemos
dizer que o nome HUMBERTO significa:
aquele que é brilhante pela força ou aquele que é brilhante. (1)
Teve três irmãos e quatro
irmãs: RAIMUNDO NONATO MENEZES DE LIMA (21/01/1922-20/01/2012) 90 anos, MARIA DA GRAÇA MENEZES
DE LIMA (01/03/1925-15/01/2008)
83 anos, JOSEFÁ MENEZES DE LIMA(12/03/1926) 92 anos em 2018, LUCAS MENEZES DE LIMA (22/12/1928*-29/01/1995)
67 anos, JACI MENEZES DE LIMA(16/12/1929) 89 anos em 2018, TEREZINHA MENEZES DE
LIMA (03/10/1931-17/03/2007) 76 anos, e FRANCISCO DE ASSIS MENEZES DE LIMA
(20/04/1938) 80 anos em 2018.
Os avós maternos do Tio BETINHO, foram: Dr. LUCAS CÂNDIDO RIBEIRO DE
MENEZES (1861*-1912*) 51* anos, natural do Rio Grande do Norte e da Dra.
JOSEPHA MINERVINA AFFONSO DE MENEZES (1873-1919*) 46* anos, natural do
Estado da Paraíba, TETRANETA do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA.
Os bisavôs maternos do Tio BETINHO, foram: o Dr. Advogado
MINERVINO ÁLVARES AFFONSO(1839*-1877) 38* anos, 1º TRINETO do padre JOÃO
DA CUNHA PAIVA, e RUFINA ÁLVARES AFFONSO (1839*-1878) 39* anos, ambos
cearenses.
Os bisavôs paternos do Tio BETINHO,
foram: o Sr.
Professor e Maestro RAYMUNDO CÂNDIDO RIBEIRO DE MENEZES(1826-1874) 48* anos,
natural do Estado da Paraíba e LUIZA MARIA RIBEIRO DE MENEZES(1826*-1874*)
48* anos, natural do Estado do Rio Grande do Norte.
Seus trisavôs maternos
foram: FRANCISCO MANOEL ÁLVARES
AFFONSO, (1819*-1848) 29* anos, natural do Rio Grande do Norte, BISNETO do
padre JOÃO DA CUNHA PAIVA, e LUISA CÂNDIDA TELLES DE MENEZES(1824*-1884*)
60* anos, natural do Ceará.
Seus tetravôs maternos
foram: foram MANOEL ÁLVARES
AFFONSO (1799*-1829*) 30* anos, e FRANCISCA DE JESUS MOURA
AFFONSO(1797*-1844*) 47* anos, naturais do Rio Grande do Norte (NETA do Padre
JOÃO DA CUNHA PAIVA)
Seus pentavôs maternos foram GERALDO SARAIVA DE MOURA –Capitão-Mor (1750*1808*) 58 anos, GENRO do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA, e RITA MARIA DE JESUS (1775*-1815*) 40 anos, filha do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA.
“O Capitão-Mór Geraldo Moura foi o
testamenteiro do seu sogro padre João da Cunha Paiva.” FONTE: Marcos Pinto na releitura do livro”
Velhos inventários do Oeste Potiguar” – Marcos Antônio Filgueira – Coleção
Mossoroense – Série C – Vol 740 – Ano 1992. (Grifo não constante do original).
Vovó LUIZINHA relata:
“O Dr. Advogado MINERVINO ALVARES AFONSO (1º TRINETO do PADRE JOÃO
DA CUNHA PAIVA) saiu de Fortaleza, Ceará para advogar uma causa
no Estado da Paraíba-PB, no município de Pedra Branca, sendo acompanhado por
sua esposa Sra. RUFINA ALVARES
AFONSO que desejava aproveitar a viagem para visitar alguns amigos
que ela tinha no Estado da Paraíba-PB. Minha avó, estava gestante, mas julgava que só ia dar à luz no mês
seguinte, e estavam no mês de novembro. Meu avô, julgava que minha avó ia dar à
luz em dezembro. Mas, erraram! Minha mãe nasceu no dia 21 de novembro, no
município de Pedra Branca! Eis a razão da minha mãe ser paraibana!” (2)
Tio
BETINHO(23/11/1934-28/02/1986) 52 anos e ZILA DANTAS DE LIMA (04/06/1932-25/06/2016)
84 anos, Tia ZILA, geraram 8 filhos: quatro mulheres e 4 homens: LUIZ CARLOS, SUELI, CELY, NANCI, RAIMUNDO
LUIZ, MARCOS, PAULO E SUZANA.
1º LUIZ CARLOS: duas
filhas e um filho: Luiza,
Lígia e Luiz Carlos
Jr., Luiza: tem uma filha: Bela. Ligia:
tem uma filha: Lara Letícia.
LUIZ CARLOS nasceu
em 13/10/1955 e faleceu em 12/12/2007,
52 anos.
2ª SUELI: dois
filhos: Davison e Humberto Tiago. Davison: tem duas
filhas e um filho: Clara, Sara e Luiz Humberto.
3ª CELY: dois
filhos e uma filha. Leonardo,
Paulo Jr e Laís.
4ª NANCI: dois
filhos: Adriano e Marcelo. Adriano: tem duas
filha: Ketlem e Yasmim. Marcelo: tem um filho e uma filha: Pablo e Nastasha.
5º RAIMUNDO LUIZ: três filhos: Gabriel, Rafael e Fabrício.
6º MARCOS: duas
filhas: Suzana e Monalisa.
7º PAULO: uma
filha: Paola
8ª SUZANA: faleceu
precocemente em dezembro de 1982 e
não deixou descendentes.
O TIME do Tio BETINHO e da Tia
ZILA, até abril de 2016, tem um elenco
estimado em 33 descendentes consanguíneos em linha reta: 8 filhos, 16 netos e 9
bisnetos.
Tio
BETINHO, na sua
juventude adulta, residiu na Vila Portela e trabalhou como vendedor em uma loja
de comércio de tecidos, denominada “CASA
TEM TEM”, localizada na Rua Marquês de Santa Cruz, centro de Manaus. Na
“meia idade” trabalhou como motorista, residindo no Bairro de Educandos. A
referência para a sua residência no Bairro de Educandos era a Fitejuta (antiga
Usina Labor) e para o seu trabalho de motorista, a referência era o “Fusca”.
(3)
Foto:
Jonas (arquivo Tia ZILA).
Vista
aérea da Fitejuta (foto dos anos 1960), antiga Usina Labor, no bairro de
Educandos, na avenida Leopoldo Peres.
Uma
vez cumpridos os seus afazeres habituais, Tio BETINHO, aproveitava o tempo que podia dispor livremente para
o seu lazer. A mais notável atividade praticada como lazer pelo Tio BETINHO, era “tocar” violão,
cantar “modinhas” e fazer serenatas, muitas vezes na companhia de pessoas
afins.
Violão:
Fonte: lista.mercadolivre.com.br
›
“Os dois principais gêneros musicais urbanos nos tempos do Império (1808-1889) 81 anos, e do início da República(1889) eram o lundu ou lundum(considerado por muitos
como o primeiro ritmo afro-brasileiro em formato de canção) e a modinha (um tipo de composição musical de origem brasileira,
uma canção sentimental marcada pela influência da ópera italiana) apreciados tanto em saraus da elite da época (o sarau consistia de um
encontro que ocorria à tarde ou no início da noite em lares sofisticados, em
que havia, danças, concertos musicais, serestas, interpretações ou performances
artísticas e literárias), quanto
nas ruas, tabernas e lares mais simples. Sozinhos ou em grupo, instrumentistas
ao violão saíam à noite pelas ruas e residências entoando músicas românticas e
cristalizando, ao final do século XIX, a
tradição da seresta.
No fim dos anos 20 iniciou no Brasil a
chamada Era do Rádio (1920-1950)
30 anos, acompanhando um maciço crescimento no número de compositores e
no público consumidor, formando um enorme mercado potencial. Como o processo de
gravação de discos ainda era primitivo, com resultados de baixa qualidade, o
rádio veio a ser o canal privilegiado para a circulação desta produção nova.
Este meio de comunicação assumiu um importante papel de divulgador de música
popular.
Várias emissoras mantinham orquestras e
cantores fixos, mas rapidamente perderam espaço quando se popularizou a televisão”.
Fonte: Wikipédia.
O Rádio.
Fonte: historiavivaaessul.com.br
Os filhos maiores do Tio BETINHO e da
Tia ZILA, presentearam o casal com uma eletrola em meados dos anos 70. (4)
A
Eletrola. Fonte: rs.olx.com.br
Tia ZILA, dentre outras músicas, gostava
muito de ouvir, reproduzida na eletrola, a música Misterioso Amor, composição
de Saint-Clair Sena(1896-1986) 100 anos, gravada em LP (disco de vinil, conhecido simplesmente como Long Play), sucesso
na voz de Francisco Alves(1898-1952) 54 anos, no ano de 1937.
“A primeira
emissora instalada no Amazonas, em abril de 1927, foi “A Voz de Manaós”, que
atendia aos interesses comerciais e políticos dos barões da borracha,
transmitindo diariamente as cotações do látex no mercado internacional, a
situação econômica do país, anunciando a chegada e saída dos navios, os feitos
do governo e notícias de interesse público.
A Voz de
Manaós” tinha uma periodicidade semanal de três dias, ou seja; entrava no ar
nas segundas, quartas e sextas-feiras, à noite, das 21h às 22h. “Alguns
historiadores consideram “A Voz de Manaós” uma emissora estatal, mas arrisco
afirmar sua essência comercial, pois sua programação básica estava a serviço da
riqueza do Amazonas, triangulada na produção, extração e comercialização do
látex”, afirma Ierecê Barbosa. A estudiosa também explica que, após este
primeiro impulso, o número de “radiófilos” aumentou consideravelmente, o
que levou ao investimento de receptores de alta qualidade e sofisticação para a
época, todos importados.
No entanto,
impactado pela crise de 1929 que afetou a economia de todo o planeta, a
emissora pioneira no Estado sofreu vários cortes dos governantes e quebrou”.
Fonte: Wikipédia.
O Amazonas amargou um período de quase
uma década sem rádio.
“Depois vieram
a Voz da Baricéa (1938), a Rádio Baré (1939) 79 anos em 2018, a Difusora (1948)
70 anos em 2018, a Rio Mar (1954) 64 anos em 2018 e ninguém mais segurou o
rádio que inovou com FM (Frequência Modulada) e sua moderna Rádio Tropical,
inaugurada em 1966 52 anos em 2018”. Fonte: portalamazonia.com/cultura/amazonas-ontem-e-hoje-nas-ondas-do-radio
O Cantor
preferido pelo Tio BETINHO foi
Orlando Silva. (5)
Tocar
violão, cantar modinhas e fazer serenatas até o final do século XX, era
considerado uma prática de estilo de vida não convencional.
O Seresteiro do século XX procurava
chegar em sua casa no máximo, às 23 horas. Modernamente, no século XXI, os
seresteiros são espécies em extinção. Foram substituídos pelos “saideiros” (as)
e “baladeiros” (as) que saem de casa depois da meia-noite “pois agora é que
está ficando bom!
Tio
BETINHO, sentado em uma maravilhosa “rede social”, “armada” no centro da sala
da sua casa “ de madeira e coberta por palha” no bairro de Educandos, cantava e
acompanhava ao violão entre outros, os principais sucessos na voz de Orlando
Silva(1915-1978) 63 anos: “Amigo Leal” 1937, composição de Aldo Cabral(1912-1994)82 anos, e Benedito Lacerda(1903-1958) 55 anos , “Aos Pés da Cruz” 1942, composição de Marino Pinto(1916-1965)49
anos, e Zé da Zilda(1908-1954)46
anos, “Atire a Primeira
Pedra”,1944, composição de Ataulfo Alves(1909-1969) 60 anos, e Mário Lago (1911-2002) 91 anos,
“Brasa” 1945, composição de Felisberto
Martins(1904-1980)
76 anos, e Lupicínio
Rodrigues(1914-1974)
60 anos ,
“Carinhoso”, 1937,composição de João de Barro-Braguinha-(1907-2006)99
anos, e Pixinguinha (1897-1973)
76 anos, “Errei, Erramos”, 1938,composição de Ataulfo Alves, “Juramento Falso”,1937, composição de J. Cascata(1912-1961)49
anos e Leonel Azevedo(1908-1980)
78 anos , “Lábios que Beijei”, 1937, composição
de J. Cascata e Leonel Azevedo,
“Meu Romance”, 1937 composição de J. Cascata, “Nada Além”,1938, composição de Custódio
Mesquita(1910-1945)
35 anos, e Mário Lago ,
“Número Um”, 1939,composição
de Benedito Lacerda e Mário Lago ,
“Sertaneja”,1939, composição de René
Bittencourt (1907-1979) 72 anos, e “Súplica”,1940, composição de Déo (1914-1971), 57 anos, José
Marcílio1913-?) e Otávio
Gabus Mendes(1906-1946)
40 anos.
Outrossim, cantava e acompanhava
efusivamente ao violão os maiores sucessos na voz de Augusto Calheiros
(1891-1956) 65 anos: “Ave Maria”, 1940, composição
de Erotides de Campos(1896-1945) 49 anos e Jonas Melo(-?-?), “Casa Desmoronada”,1941, composição de Antenor Borges(-?-?) e
Pedro Fabio(-?-?), “Chuá,
Chuá”,1940, composição de Ary Pavão e Pedro Sá Pereira(1892?-1955) 63 anos, “Garoto da Rua”,1947, composição de René Bittencourt, “Mané
Fogueteiro” 1934,, composição e João de Barro(Braguinha) e “Senhor da
Floresta” 1945,
composição de René Bittencourt.
Outras “modinhas” eram também cantadas e acompanhadas ao violão,
exemplos: a música da vovó LUIZINHA [...] “Vou amar lá nas matas um
pássaro, já que não acho quem me tenha amor, vou amar no mar um peixinho, vou
amar no jardim uma flor.” “Cadeira
Vazia”,1949, composição de Lupicínio Rodrigues e Alcides Gonçalves(1908-1987)
79 anos. “Favela” 1936, composição de Roberto Martins(1909-1992) 83
anos e Waldemar Silva (-? -?). “Malandrinha”,1928,
composição de Freire Júnior (1881-1956)
75 anos. “Migalhas”,1950, Composição de Lupicínio Rodrigues e
Felisberto Martins(1904-1980)76 anos.
“Nervos de Aço”, 1947, composição de
Lupicínio Rodrigues. “Rosa de Maio”,1944, composição de Custódio Mesquita e Ewaldo
Ruy(1913-1954) 41 anos. “Whatever Will Be, Will Be”,1957, composição de Jay Livingstone
(1915-2001) 86 anos, e Ray Evans(1915-2007)92 anos, versão portuguesa de Nadir Corte
Real (-? -?): “Que Será, Será”. Sucesso na voz de Alcides Gerardi(1918-1978)60
anos.
“Estúdio Azul”,1946, composição de César
Cruz(-? -?) e Moreira da Silva(1902-2000) 98 anos, um hino lindo da serenata: “Céu Estúdio Azul/ Lua Microfone de um
cantor/ Lua que transmite as serenatas /Que eu faço a noite inteira/ Em louvor
ao meu amor. Cada canção que eu canto/ Mais uma estrela aparece/ Na plateia da
ilusão/ Cada estrela que me ouve/ Manda dizer que é fã/ Dona do meu Coração.”
Era sempre cantada e acompanhada ao violão pelo Tio BETINHO.
A “Rede
Social”. Fonte: Questão de Coaching
As”
modinhas” preferidas do Tio BETINHO foram: NANCY, composição de Luís Lacerda
e Bruno Arelli e SUELI,
composição de Alcides Gerardi:
NANCY
Busquei
ansioso um pensamento
Que
pudesse traduzir
O que
minha alma fez por ti
Dentro em
o meu peito assim senti
Tudo que
pode oferecer
A alma
que vibrar em mim
É uma
canção que idealizei
Para
poder cantar assim
Ouve esta
canção,
Que eu
mesmo fiz, pensando em ti,
É uma
veneração, Nancy
Somente
poderia
A musa
traduzir
O nome
que é poesia, Nancy
É a mais
linda história de amor
Que eu
conheci
Quando o
teu nome assim
Eu
repeti:
Nancy,
Nancy, Nancy
SUELI
Sueli, és linda e fascinante
Murmuro a todo instante teu nome encantador Sueli, és a simplicidade e a felicidade de um grandioso amor Sueli, palavra pequenina,
perfume que
alucina,
mulher fascinação Sueli, divina fantasia que enche de alegria meu terno coração (6)
Tio
BETINHO gostava de gravar as músicas que cantava e acompanhava ao violão em um
gravador portátil de fita cassete.
A FITA
CASSETE. Fonte:tvtupiatvdeprimeiradobrasil.blogspot.com
Conforme relatos de TEREZINHA
MENEZES DE LIMA (03/10/1931-17/03/2007) 76 anos, “seu pai, APRÍGIO PEREIRA
DE LIMA(1890-1946*) 56* anos, tinha aproximadamente 1,75 de altura, bem
parecido, forte, moreno, cabelos crespos, faceiro, não fumava tampouco bebia, e
era muito assediado pelo “mulherio”! “APRÍGIO, tinha muita proximidade com
uma bela jovem chamada ANÁLIA!
ANÁLIA, morava na Rua Jonatas
Pedrosa esquina com a Rua Ajuricaba, numa casa de dois andares.” (1)
Fonte:Costume Party World
Segundo TEREZINHA,
“ANÁLIA, fazia bolinhos /filhós deliciosos e dava para ela e para o seu
irmão ASSIS. Seu pai APRÍGIO, gostava muito de ir passear
na casa da ANÁLIA”! (2)
Bolinho/filhós. Fonte: Mulher
Portuguesa. Filhós de abóbora Chila
Seu sobrinho Amin afirma
que: “LUIZ
HUMBERTO MENEZES DE LIMA, foi um
homem, brilhante, inteligente, alegre e amigo. Fomos amigos e nos divertimos
conforme os costumes da época. Acompanhei vários passos do Tio BETINHO e da Tia ZILA.
Conheci todos seus filhos(as) quando ainda crianças
e meninos(as). Tio BETINHO foi um homem profundamente consciente,
construtivo e honesto. (14)
Prossegue Amin: “Juntamente com o Tio BETINHO fiz parte de um
movimento de progressão de consciência através do tempo e do espaço. Quanto
mais compartilhava de suas experiências, mais perto chegava a um ponto de
partida para uma compreensão maior de que viver é se revelar!” (15)
Os exemplos deixados pelo Tio BETINHO são nossa herança e
suas marcas estão firmemente gravadas nos genes coletivos da família MENEZES DE LIMA. É importante
que nos vejamos neste contexto, pois conhecer o passado, não é um ato
involutivo de nostalgia, mas um ritual de memória.
Em nome de todas as demais gerações, expressamos efusivamente nosso carinho, nossa admiração, nossa saudade e a nossa GRATIDÃO! Muitos méritos Tio BETINHO !!!
BÊNÇÃO TIO BETINHO !!!
Amin Jonas Luiz
Sobrinhos, Filhos (TEREZINHA E OMAR), Netos (LUIZA E APRÍGIO), Bisnetos (JOSEPHA E
LUCAS), Trinetos (MINERVINO E RUFINA/RAYMUNDO E LUIZA), Tetranetos (FRANCISCO E
LUISA), Pentanetos (MANUEL E FRANCISCA), Hexanetos (GERALDO E RITA) e
Heptanetos do Padre JOÃO DA CUNHA PAIVA.
REFERÊNCIAS:
(2), (7), (8), (9), (10), (11) E (12) Relatos manuscritos que a vovó LUIZINHA, fez a pedido de seus
netos Amin e Domingos Sávio, em dezembro de 1980.Estes relatos encontram-se em
poder do Amin, em Belo Horizonte- MG.
(3), (4), (5), (6), (13), (14) E (15)
Entrevista concedida por Amin ao Blog Menezes de Lima.
*Estimativa (s) dos autores. NA. Notas dos Autores.
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sexta-feira, 22 de abril de 2016
LUIZ HUMBERTO MENEZES DE LIMA
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Muito lindo... sem palavras! Belíssimo Blog. Amei!!!
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