6. TEREZINHA MENEZES DE LIMA
A LINDA AMAZONENSE
Tia TEREZINHA - Foto: Jonas. Arquivo Tia ZEFINHA |
TEREZINHA MENEZES DE LIMA nasceu no Curari- AM em
03/10/1931 e faleceu em 17/03/2007 em Manaus-AM aos 76 anos. Seu jazigo é o de n.º, 105 na quadra 13 filas 5,
Cemitério de São João Batista, em Manaus-AM. Foi a filha mais nova de LUIZA MENEZES DE LIMA (12/11/1904-19/06/1990)
86 anos vovó LUIZINHA e
de APRÍGIO PEREIRA DE LIMA
(1890-1946*) 56* anos.
Teve quatro irmãos e três irmãs: RAIMUNDO
NONATO MENEZES DE LIMA (21/01/1922-20/01/2012) 90 anos, MARIA DA GRAÇA MENEZES DE LIMA (01/03/1925-15/01/2008) 83 anos, JOSEFA MENEZES DE LIMA(12/03/1926) 92 anos em 2018, LUCAS MENEZES DE LIMA (22/12/1928*-29/01/1995)
67* anos, JACI MENEZES DE LIMA(16/12/1929) 89 anos em 2018, LUIZ HUMBERTO
MENEZES DE LIMA (23/11/1934-28/02/1986) 52 anos, e FRANCISCO DE ASSIS MENEZES
DE LIMA (20/04/1938) 80 anos em 2018.
Os avós
maternos da Tia TEREZINHA, foram: Dr. LUCAS CÂNDIDO RIBEIRO DE MENEZES (1861*-1912*)
51* anos, natural do Rio Grande do Norte e da Dra. JOSEPHA MINERVINA
AFFONSO DE MENEZES (1873-1919*) 46* anos, natural do Estado da Paraíba,
TETRANETA do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA.
Os bisavôs maternos da Tia TEREZINHA,
foram: o Dr.
Advogado MINERVINO ÁLVARES AFFONSO(1839*-1877) 38* anos, 1º TRINETO do
padre JOÃO DA CUNHA PAIVA, e RUFINA ÁLVARES AFFONSO (1839*-1878) 39*
anos, ambos cearenses.
Os
bisavôs paternos da Tia TEREZINHA, foram: o Sr. Professor e Maestro RAYMUNDO CÂNDIDO
RIBEIRO DE MENEZES(1826-1874) 48* anos, natural do Estado da Paraíba e
LUIZA MARIA RIBEIRO DE MENEZES(1826*-1874*) 48* anos, natural do Estado do Rio
Grande do Norte.
Seus trisavôs maternos foram: FRANCISCO MANUEL ÁLVARES AFFONSO, (1819*-1848) 29* anos, natural do Rio Grande do Norte, BISNETO do PADRE JOÃO DA CUNHA PAIVA, e LUISA CÂNDIDA TELLES DE MENEZES(1824*-1884*) 60* anos, natural do Ceará.
Seus tetravôs maternos foram: foram MANUEL ÁLVARES AFFONSO (1799*-1829*) 30* anos, e FRANCISCA DE JESUS MOURA AFFONSO(1797*-1844*) 47* anos, naturais do Rio Grande do Norte (NETA do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA).
Seus trisavôs maternos foram: FRANCISCO MANUEL ÁLVARES AFFONSO, (1819*-1848) 29* anos, natural do Rio Grande do Norte, BISNETO do PADRE JOÃO DA CUNHA PAIVA, e LUISA CÂNDIDA TELLES DE MENEZES(1824*-1884*) 60* anos, natural do Ceará.
Seus tetravôs maternos foram: foram MANUEL ÁLVARES AFFONSO (1799*-1829*) 30* anos, e FRANCISCA DE JESUS MOURA AFFONSO(1797*-1844*) 47* anos, naturais do Rio Grande do Norte (NETA do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA).
Seus pentavôs maternos foram GERALDO SARAIVA DE MOURA –Capitão-Mor
(1750*1808*) 58* anos, genro do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA, e RITA MARIA DE
JESUS (1775*-1815*) 40* anos, FILHA do padre JOÃO DA CUNHA PAIVA.
O
Capitão-Mór Geraldo Saraiva de Moura foi o testamenteiro do seu sogro padre
JOÃO DA CUNHA PAIVA.
Seu
hexavô materno foi o PADRE JOÃO DA CUNHA PAIVA (1716*-1776*), 60* anos,
primeiro Padre da Paróquia de APODI-RN, no período de dez anos 1766-1776.
|
Relatou Terezinha:
“Quando eu tinha de 10
(1941) para 12 anos (1943), eu e os meus 5 primos nadávamos no Rio Solimões,
especificamente na região do Curari, acompanhados pelos Botos Tucuxis que se
misturavam conosco. Eles já estavam tão acostumados com a gente que vinham brincar
dando cabeçada na gente e pulando todo o tempo junto de nós.” (1)
BOTOS TUCUXIS-AM. Fonte: Amazônia na Rede
Prosseguia
Terezinha: “O Curari era uma planície fértil e cultivada, terra virgem, matas
com árvores centenárias e imensas. No Curari o ar era puro, os passarinhos
cantavam melodias diferentes, uma verdadeira seresta. Eu colhia frutas
fresquinhas e sadias com as mãos.”
Colhendo
frutas com as mãos. Fonte: Depositphotos
Passarinhos
Cantando Seresta. Fonte: YouTube
Continuava
Terezinha:
“A gente pegava o reboque das canoas
(canoas amarradas umas nas outras e puxadas pelo “Motor”). “Eu tenho saudades
da Ilha do Tio Inácio, onde nossa turma ia retirar ovos de camaleão.” (2
)
Ovos e Camaleão. Fonte: FCiências/MNS.com
TEREZINHA MENEZES DE LIMA, foi a
primeira mulher no Brasil a trabalhar na função de cobradora de ônibus com
carroceria de madeira em Manaus-AM. A empresa em que ela trabalhava era
conhecida como VIAÇÃO TEREZINHA e pertencia ao Sr. Osvaldo, residente à Av.
Leopoldo Peres no Bairro de Educandos. (3)
“Empresários
da iniciativa privada compravam ônibus que recebiam carroceria de madeira e,
apesar dessa característica, podiam atender com mais conforto os usuários por
serem amplos, dispondo alguns, inclusive, de bancos estofados.
Estes
ônibus ampliaram as condições de circulação pelas vias urbanas e suburbanas de
Manaus-AM”. (4)
Ônibus
com carroceria de madeira: Fonte: www.natalbuss.com.br
Na Avenida
Eduardo Ribeiro, próximo ao Rodway e a Igreja Matriz.
Inaugurado em 1927, 91 anos em 2018.
“Ferindo todos, a última mata” Tradução livre da inscrição em torno do Relógio:
VULNERANT OMNES, ULTIMA NECAT.
Terezinha,
dentre outros empregos, também trabalhou em um parque de diversão que
funcionava ao lado da Capitania dos Portos, situada à Rua Marques de Santa Cruz
número 246, atual Centro Técnico de Formação de Fluviários da Amazônia
Ocidental (5).
|
Fonte:
Globoplay
Terezinha, até o seu casamento com OMAR
HADDAD (16/07/1930-28/05/2008) 78 anos, residiu na Vila Portela “casa da vovó
LUIZINHA” que ficava em frente à casa de sua irmã, Tia ZEFINHA, que tem o
número 327. Vila Portela se localiza na Rua Visconde de Porto Alegre, centro
Manaus-AM.
Foto: Amin Haddad em 1967 no bairro e Educandos.
Omar tinha 37 anos
Quando há empate de pontos perdidos na mão, perde quem tiver o maior número de pontos na mão com a soma das pedras restante em seu poder, nesse caso o double de "zero" valerá 15 pontos, se persistir o empate, quem perde é o que jogou por último. Se algum jogador que sofreu a batida terminou com o doble de zero, esse jogador ganha os pontos da batida. Quando um jogador faz jogadas inócuas, impensadas ou tolas, causando claro prejuízo ao parceiro é denominado "Príncipe", forma amiga de cognominá-lo de 'Principiante', podendo este chegar ao título de "Rei" se permanecer jogando da forma não esperada, forma amiga de 'retardado'”. Fonte: Wikipédia.
Uma “pedra” de dominó pode ser feita de osso, marfim, plástico em cores diversas ou em madeira na cor preta. Um conjunto é, geralmente, constituído de 28 dominós (pedras). Uma linha divide cada pedra em dois lados. Cada lado interno de vinte e uma pedras é marcado com um a seis pontos. Os dois lados internos de apenas uma pedra não tem pontos (carroça de branco), e seis pedras têm os dois lados internos com pontos (carroças de: sena, quina, quadra, terno, duque e ais).
Casa da Tia
ZEFINHA. 70* anos da casa em 2018: Foto: José Maria
OMAR HADDAD, relatou como conheceu
Terezinha: “Estávamos quase no final do ano de 1948 e eu já tinha completado 18
anos de idade. Prosseguiu Omar: O AUGUSTO, 23 anos, (marido da ZEFINHA, 22
anos), me convidou para colaborar com a minha mão-de-obra na construção da sua
casa. Aceitei o convite! O meu trabalho era iniciado após as 14 horas. No local
da construção da casa conheci inicialmente, RAIMUNDO NONATO MENEZES DE LIMA,
“NONATO” 26 anos e LUIZ HUMBERTO MENEZES DE LIMA, “BETINHO” 14 anos, que me
apresentaram para sua mãe D. LUIZINHA 44 anos, para a sua irmã TEREZINHA, 17
anos e para os demais cinco irmãos.” (6)
Prosseguiu
Omar, “os recursos financeiros para a aquisição do terreno e para a construção
da casa na Vila Portela foram provenientes de apostas ganhas pelo Augusto no
jogo do bicho. O Augusto “acertou no milhar” duas vezes! Com os recursos do
primeiro “acerto”, a construção foi iniciada, entretanto, os recursos se
esgotaram e a obra parou! Contudo, com os recursos do segundo “acerto”, a
construção foi retomada e concluída!” (7)
Fonte: EngenhariaCivil.com
A
construção
Existe
uma outra narrativa para os relatos do Omar Haddad. Esta, tem caráter lírico e,
os fatos históricos, são modificados pela imaginação poética. Assim dispõe esta
narrativa sobre o início do vínculo conjugal do Omar com a Terezinha em
1948:
“Tio
Augusto com 23 anos de idade, contratou o Tio Nonato com 26 anos de idade, para
ser o “construtor” responsável pela construção da sua casa. Betinho com 14 anos de idade, foi o
“mestre de obras” e o Omar com 18 anos de idade, o “carpinteiro”, ambos fazendo
trabalho voluntário. Terezinha, à época com 17 anos de idade, jovem bonita e
inteligente, era assídua frequentadora do local da obra que ficava em frente à
sua casa.
Às vezes, Betinho, o “mestre de obras”,
se sentia contrariado (e talvez, enciumado) e manifestando seu descontentamento
dizia para a Terezinha: “MANA, PARE COM ISSO!”
Terezinha,
respondia ao seu jovem e laborioso irmão dizendo “que estava apenas inspecionando
as condições de trabalho; que sua principal atenção era a prevenção de
acidentes e a saúde dos demais laboriosos trabalhadores. Que seu objetivo era
aumentar a produtividade, a qualidade, tornar seguro o trabalho e a
edificação.”
Terezinha,
demonstrava muito entusiasmo com a construção da casa da sua irmã ZEFINHA com
22 anos de idade à época, contudo, dedicava plena atenção e tinha muito carinho
para com o “carpinteiro”, sendo plenamente correspondida e cercada de atenções
e amabilidades!
Terezinha, cozinhava pupunhas, fritava
bananas “pacovan/pacova”, fazia sucos de cupuaçu e de graviola no período da
tarde somente para o lanche do “carpinteiro”, as 16 horas. (O carpinteiro
iniciava seus trabalhos as 14 horas).
O
lanche tinha uma duração mínima duas horas e, nesse intervalo de tempo,
Terezinha, sempre vigiada pelo “construtor” e pelo “mestre de obras”,
“aconselhava ao “carpinteiro”:
Fique
atento para com os resíduos da construção (pontas de pregos, vidros, etc.)
Verifique a estrutura dos andaimes da obra. Não suba no telhado. Não carregue
tábuas, barrotes, caibros, vigas, ripas, pernas-mancas. Não use formão,
esquadro, serra circular serrote, prumo, nível, martelo, pregos e lixas!
Tome bastante guaraná ou água. Se proteja
contra o sol, e advertia ao “carpinteiro”: NÃO TRABALHE DEMAIS!
Pupunhas
Cozidas. Fonte: Tudo Ela
Bananas fritas. Fonte: No Amazonas é Assim |
Rua Rocha
dos Santos com Rua dos Barés. Em primeiro plano vê-se o prédio em que funcionou
a loja de tecidos A LINDA AMAZONENSE. Foto Giselle Haddad.
Gilberto
Mestrinho e Plinio Coelho (direita). Fonte: Steven Conte
A
região das cacimbas compreendia: “O CAJUAL, a PANCADA e o IGARAPÉ DO QUARENTA.”
Alguns (31) personagens notáveis do
Bairro de Santa de Santa Luzia nos anos 1950 e 1960. D. Terezinha, Omar, Júlio,
Amin, Luiz, Carlile, Amazonas, Domingos, Suraia, D. Yaya, Luziele, Astrea,
Adebuá, Adão, Alice, D. Anita, Sansão, Ernestinho, D. Alzira, Adauto, Eunice,
Comadre Maria, Ribamar, Sandra, Ernesto, Zé Catão, Poconé, Raimundo Preto,
Chico Lalau, “Come Vidro” e Mário “doido”, dentre outros ilustres moradores.
Júlio Haddad e Omar Haddad, foram excelentes jogadores de dominó
DOMINÓ Fonte: Sempre Família
“O nome provavelmente
deriva da expressão latina "domino gratias" ("graças ao Senhor"). O
jogo aparentemente surgiu na China e sua criação é atribuída a um santo
soldado chinês chamado Hung Ming,
que viveu de 243 a.C
a 182 a.C.
A forma mais comum de jogar, é por
quatro jogadores individuais, que “pegam” sete pedras cada e o restante das
pedras fica para comprar no caso do oponente não ter a pedra da vez, o oponente
deve comprar até que encontre a peça que possa usar, não se pode em nenhuma
hipótese comprar peças a mais, ou seja continuar comprando pedras mesmo depois
de ter pego a pedra que da vez (a que você passou), para não prejudicar os
demais, se isso for realizado é considerado roubo e a partida é recomeçada”.
Fonte: Wikipédia.
“O primeiro a jogar pode ser definido por
várias regras:
·
O que tem a pedra 6x6 conhecida por “carroça
de sena”, sempre começa a partida, ou Quem sortear a peça mais alta antes de
iniciar a primeira partida iniciará.
·
Sai com qualquer pedra quem ganhou a
partida (queda) anterior, observando as “carroças” (sena, quina, quadra, terno,
duque, às, “branco”). Na maioria dos casos o jogo evolui no sentido horário,
como a grande maioria dos jogos”. Fonte: Wikipédia.
“O objetivo é baixar todas as peças
primeiro, ou fechar o jogo (menos habitual). Jogar para o "fecha" não
é modalidade comum nas mais nobres mesas de jogos, sendo permitido somente o
"fecha" natural. Jogar no "fecha" forçado também é parte da
estratégia, afinal você não vai abrir o jogo para outro "bater".
Aquele que fechar o jogo forçadamente, terá que ter menos pontos que seus
adversários obrigatoriamente, se empatar em pontos, também perde a partida.
Quem baixar todas as peças ganha os
pontos da soma de todas as peças que sobrarem na mão do adversário (partida de
cem pontos); ou ganha a mão (partidas de seis pontos).
O jogo fica fechado quando não é mais
possível baixar peças, geralmente quando as duas pontas do jogo têm o mesmo
número e não existem mais peças com este número na mão dos jogadores.
Quando o jogo fica fechado naturalmente,
quem tiver menos pontos em peças
na mão ganha e leva a pontuação
em peças na mão do adversário, no caso de jogo por pontos”. Fonte: Wikipédia.
“Geralmente uma disputa de dominó é feita
em várias partidas consecutivas e a dupla que acumular 6 pontos primeiro é a
vencedora. Uma batida normal (em uma única "cabeça") vale 1 ponto,
mesma pontuação quando o jogo trancar e acontecer a contagem, batida de
"carroça" vale 2 pontos, o famoso "lá e ló" que significar
bater com uma pedra simples nas duas pontas, vale 3 pontos, já o "lá e
ló" de carroça, também chamada de "quadrada",
"cruzada" ou "carroça cruzada" vale 6 pontos. Caso algum
jogador inicie o jogo com 4 carroças, as pedras são repostas na mesa, dando
início a uma nova partida que valerá o dobro de pontos. Caso saia com 5
carroças ganhará 1 ponto (a partida seguirá normal), caso saia com 6 ganhará a
partida de imediato (fato este muito raro).
Quando há empate de pontos perdidos na mão, perde quem tiver o maior número de pontos na mão com a soma das pedras restante em seu poder, nesse caso o double de "zero" valerá 15 pontos, se persistir o empate, quem perde é o que jogou por último. Se algum jogador que sofreu a batida terminou com o doble de zero, esse jogador ganha os pontos da batida. Quando um jogador faz jogadas inócuas, impensadas ou tolas, causando claro prejuízo ao parceiro é denominado "Príncipe", forma amiga de cognominá-lo de 'Principiante', podendo este chegar ao título de "Rei" se permanecer jogando da forma não esperada, forma amiga de 'retardado'”. Fonte: Wikipédia.
Uma “pedra” de dominó pode ser feita de osso, marfim, plástico em cores diversas ou em madeira na cor preta. Um conjunto é, geralmente, constituído de 28 dominós (pedras). Uma linha divide cada pedra em dois lados. Cada lado interno de vinte e uma pedras é marcado com um a seis pontos. Os dois lados internos de apenas uma pedra não tem pontos (carroça de branco), e seis pedras têm os dois lados internos com pontos (carroças de: sena, quina, quadra, terno, duque e ais).
Embaralhando e fazendo “bole (à direita, acima)” no
dominó. Fonte: Depositphotos
“No
“passe e bate” ou “ilustrado”, “cada um para si” ou de “parceirada”. Valendo
alguma coisa ou na “lei do pato” como simples passatempo. O jogo de dominó é
assim descrito pelos estudiosos: “trata-se de um jogo silencioso, sem barulho,
sem falatórios.” Existem várias versões para a origem do jogo. Uma delas é que
foi inventado por alguns frades que cumpriam penitência de silêncio. Mesmo
assim, no jogo do dominó, às vezes, há confusão, barulho, pancadaria e ninguém
explica como os frades inventores terminavam suas partidas. Mas que é gostoso,
não se discute. Sujeito bom de munhecar, que joga com arte ou mesmo um
“pixote”, sente emoção ao arrumar as vinte e oito pedrinhas. Tem jogador que
faz “bole”, isto é trapaça no embaralhar as pedras, outros jogam fazendo
sinais. As apostas se fazem com pagamento adiantado, pois no bolso perde quem
quer. As regras de jogo, apesar de muitas, são fáceis e bem conhecidas. O
dominó é o jogo do pobre, do rico e do remediado. Em casas residenciais ou num
boteco de subúrbio, o dominó é livre e atraente. Gostoso mesmo.” Fonte: Blog do
Coronel Roberto.
A “mídia” do Bairro de Santa Luzia à época, era um “serviço de alto-falante.”
TEREZINHA MENEZES DE LIMA, quando se
despedia de qualquer um dos seus filhos sempre dizia: “Tenho fé em nosso bom
Deus, e na Virgem Maria que você estará sempre bem e com muita saúde. Que Jesus
Cristo e a Virgem Maria te abençoem e te protejam.” (17)
2. LUIZ E DESCENDENTES
3 . CARLYLE
4. CARLILE E DESCENDENTES
Amazonas nasceu em 16/11/1956 e faleceu em 11/11/2013 (57 anos). Seu jazigo é o de n.º, 105 na quadra 13 fila 5, Cemitério de São João Batista, em Manaus-AM
6. DOMINGOS E
DESCENDENTES
7.
SURAYA E DESCENDENTES
8. JONAS E DESCENDENTES
A “mídia” do Bairro de Santa Luzia à época, era um “serviço de alto-falante.”
Serviço
de alto-falante. Fonte: www.a12.com
Grupo
Escolar onde os jovens do Bairro de Santa Luzia estudaram:
Localizado
na Av. Leopoldo Neves, 39, Santa Luzia.
Fonte:manausdeantigamente.blogspot.com
Nove excelentes professoras
Terezinha,
fez curso de corte e costura na “CRECHE CIRCULISTA MENINO JESUS” sito a Av.
Sete de Setembro número 2.175, que tinha como diretora a Sra. ALMEIRINDA que
era auxiliada pelo seu filho GERSON. Terezinha, tinha uma máquina de costura
Vigorelli. (9)
Máquinas de costura Vigorelli. Fonte Wikipédia.
Terezinha,
quando jovem, estudou seu curso normal no “PATRONATO SANTA TEREZINHA” sito à
Av. Sete de Setembro número 2.107, onde também, na fase adulta, fez seu curso
de enfermagem. (10)
Terezinha, frequentou um clube da
terceira idade sito na Travessa Hermann Julius, no Bairro Nossa Senhora das
Graças, às segundas, quartas, sextas e sábados onde fazia hidroginástica,
dança, teatro e cantava no coral. “O Jonas me levava e me trazia”, afirmava
Terezinha. (11)
Terezinha, costumava revisitar seus
parentes. Em uma das vezes, junto com seus filhos Luiz, Carlile, Jonas e Amin,
fez uma visita ao seu irmão Raimundo Nonato Menezes de Lima
(21/01/1922-20/01/2012) 90 anos e a sua esposa Leopoldina Coelho de Lima, 91
anos em 2018, na casa do Bairro da Cachoeirinha. Na oportunidade, Terezinha
recordou das características do seu pai APRÍGIO PEREIRA DE LIMA:
“aproximadamente 1,75 de altura, bem parecido, forte, moreno, cabelos crespos,
faceiro, não fumava tampouco bebia, e era muito assediado pelo “mulherio”! (12)
Conforme relatos de TEREZINHA
MENEZES DE LIMA (03/10/1931-17/03/2007) 76 anos, “seu pai, APRÍGIO PEREIRA
DE LIMA(1890-1946*) 56* anos, tinha aproximadamente 1,75 de altura, bem
parecido, forte, moreno, cabelos crespos, faceiro, não fumava tampouco bebia, e
era muito assediado pelo “mulherio”! “APRÍGIO, tinha muita proximidade com
uma bela jovem chamada ANÁLIA!
ANÁLIA, morava na Rua Jonatas
Pedrosa esquina com a Rua Ajuricaba, numa casa de dois andares.” (13)
Fonte:Costume Party World
Segundo TEREZINHA,
“ANÁLIA, fazia bolinhos /filhós deliciosos e dava para ela e para o seu
irmão ASSIS. Seu pai APRÍGIO, gostava muito de ir passear
na casa da ANÁLIA”! (14)
Bolinho/filhós. Fonte: Mulher
Portuguesa. Filhós de abóbora Chila
Terezinha, também recordou de alguns
irmãos do seu pai que foram conhecidos como “TIO LECO, TIO PAULINO e TIA LILY,
afirmando que em MANACAPURU-AM, existem várias famílias com o sobrenome
PEREIRA.” (15)
O
TIME da Tia TEREZINHA, até
abril de 2016, tem um elenco de 72 descendentes: 11 filhos, 32 netos e 28
bisnetos e um Trineto.
FILHOS
|
FILHOS
|
NETOS
|
BIS
|
TRI
|
TOTAL
|
M
|
F
|
M
|
F
|
M
|
F
|
1-AMIN
|
4
|
7
|
0
|
0
|
11
|
0
|
4
|
4
|
3
|
0
|
0
|
2-LUIZ
|
4
|
5
|
0
|
0
|
9
|
1
|
3
|
4
|
1
|
0
|
0
|
3-CARLAYLE
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
4-CARLILE
|
6
|
8
|
1
|
0
|
15
|
2
|
4
|
3
|
5
|
0
|
1
|
5-AMAZONAS
|
2
|
4
|
0
|
0
|
6
|
0
|
2
|
2
|
2
|
0
|
0
|
6-DOMINGOS
|
3
|
1
|
0
|
0
|
4
|
2
|
1
|
0
|
1
|
0
|
0
|
7-SURAYA
|
3
|
2
|
0
|
0
|
5
|
2
|
1
|
0
|
2
|
0
|
0
|
8-JONAS
|
2
|
0
|
0
|
0
|
2
|
1
|
1
|
0
|
0
|
0
|
0
|
9-JANE
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
10-JOAQUIM
|
6
|
1
|
0
|
0
|
7
|
4
|
2
|
1
|
0
|
0
|
0
|
11-TANIA
|
2
|
0
|
0
|
0
|
2
|
2
|
0
|
0
|
0
|
0
|
0
|
TOTAL
|
32
|
28
|
1
|
0
|
61
|
14
|
18
|
14
|
14
|
0
|
1
|
TIA
TEREZINHA
|
11
|
32
|
28
|
1
|
72
|
Fonte: Blog Menezes de Lima
Terezinha,
tinha boa memória. Lembrava sempre de alguns fatos ocorridos com seus filhos,
por exemplo:
“Um
dia, eu fui buscar o Amin (“Minzinho”, que deveria ser “Mundaio” conforme o
Luiz”) lá na Pancada. Ele veio apanhando com galho de goiabeira de lá até em
casa(CACIMBAS). Um fato importante foi o resgate do Amin em Benjamin Constant
em 1958. Eu fui em um hidroavião bimotor de uso militar da FAB-Força Aérea
Brasileira, o consolidado PBY-5A CATALINA. Eu e o Amin retornamos à Manaus no
mesmo hidroavião. A distância em linha reta de Manaus à Benjamin Constant é de
1.118 km, com uma estimativa de 1 hora e 30 minutos de voo a 800 km por hora. A
distância de condução é de 1.575 Km. Uma vez, observei o Amin ensinando a
oração do banho para a Rosa. Nessa ocasião, o Amin, usou, a pedido da Rosa, a
cerimônia do ritual “do caldo”. Isso aconteceu lá na casa da Ramos Ferreira. Um
dia, eu encontrei o Luiz (“Zaguinha” / “Temporal” / “Desaparecido”) deitado na
rede. Uma linda moça que tinha nádegas grandes, embalava a rede e cantava uma
canção de ninar para ele dormir!
O Luiz também mantinha uma
amizade oculta com outra moça. Uma vez, eu observei (tarde da noite), umas pernas
que foram, mas não voltaram. Então fui verificar e, encontrei o Carlile(“Lile”)
com a bela moça que trabalhava na nossa casa. O Carlile estava pregando
solenemente o catecismo e suplicando a todos os santos e a nosso senhor para
que a formosa moça dormisse em paz! Uma vez, eu tive que “esfregar” com palha
de aço e sabão o Domingos(“Mingo”), pois ele estava muito “encardido”! Outro
fato importante foi o resgate do Domingos na Rua Emilio Moreira (TAMERICO)”.
(16)
PBY-5A CATALINA. Fonte: Wikipédia
1935 –1965. 30 ANOS
Essas lembranças eram repetidas nas
ocasiões em que seus filhos se reuniam em sua casa (a casa da mamãe! “Aquele lugar”),
geralmente aos domingos e nas datas de natal e ano novo.
Manaus nos anos 40 a 60 se apresentava
como uma cidade com sistemas precários de energia elétrica, abastecimento de água
e de transportes em geral.
Os serviços aéreos eram feitos pelas
companhias Panair do Brasil, Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul e Lóide Aéreo
Nacional S.A.
Avião
Panair do Brasil S.A. (1930-1965) 35 anos.
Fonte:
Blog da Lígia Deslandes
Avião dos Serviços
Aéreos Cruzeiro do Sul (1927-1993), 66 anos.
Fonte:
Canal Piloto
Avião da
Lóide Aéreo Nacional S.A., (1938-1962), 24 anos
Fonte:
Pinterest
Os
habitantes de Manaus tinham como fonte de informações impressas as seguintes
publicações periódicas: os vespertinos o Diário
da Tarde, A Tarde e A Gazeta. Os matutinos O Jornal e Jornal do Commercio
(02/01/1904), 114 anos em 2018, e A Crítica (19/04/1949),69 anos em 2018.
Fonte:SlideShare
Fonte:
Blog do Coronel Roberto
Capa do Jornal do
Comercio de 19 de dezembro de 1956,
quarta-feira. Fonte:
Jornal do Comércio
DESCENDENTES DE TEREZINHA MENEZES DE LIMA
1.
AMIN E
DESCENDENTES
3 . CARLYLE
Filhos falecidos do Carlile: Cíntia Haddad
(1978-1978); Charles Haddad (1988-1988) e Carlyle Haddad (2018).
Filhos falecidos do Carlyle Haddad: Teves Haddad e
Bernardo Haddad
5. AMAZONAS(NANA) E DESCENDENTES
Amazonas nasceu em 16/11/1956 e faleceu em 11/11/2013 (57 anos). Seu jazigo é o de n.º, 105 na quadra 13 fila 5, Cemitério de São João Batista, em Manaus-AM
9. JANE
10.
JOAQUIM (JOCA) E DESCENDENTES
11. TÂNIA
E DESCENDENTES
Alguns filósofos nos dizem que
não pode haver nascimento sem morte, que a procriação, impossibilita a imortalidade, que a Terra não poderia conter a
reprodução e seres que vivessem eternamente, que precisamos desaparecer dando
lugar às novas gerações. O Eclesiastes nos diz que “para tudo há o tempo
certo”, inclusive “tempo para nascer e tempo para morrer. (VIORTS,2012) (18).
Viver é se
revelar e tudo chega ao fim. Apresentamos para os descendentes de TEREZINHA MENEZES DE LIMA, um poema
que sugerimos que o leiam como se fosse uma mensagem por ela deixada, pois o
poema, propicia a harmonia de diferentes pensamentos filosóficos e religiosos.
QUANDO O
AMANHÃ COMEÇAR SEM MIM
Quando o
amanhã começar sem mim/ E eu não estiver para ver,
Se o sol
nascer e encontrar seus olhos/ Cheio de lágrimas por mim,
Eu
gostaria que você não chorasse/ Da maneira que chorou hoje,
Enquanto
pensava nas muitas coisas/ Que deixamos de dizer.
Sei
quanto você me ama/ E quanto amo você,
E cada
vez que você pensa em mim/ Sei que sente a minha falta.
Mas,
quando o amanhã começar sem mim, / Por favor, tente entender
Que um
anjo veio e chamou meu nome, / Tomou-me pela mão
E disse
que eu tinha de deixar para trás/ Todos os que eu tanto amava.
Mas,
quando me virei para ir embora/ Uma lágrima escorreu-me pela face. Por toda a
vida eu pensei/ Que não queria morrer.
Eu tinha
tanto para viver, / Tanta coisa por fazer, /
E pareceu
quase impossível/ Que eu estivesse indo sem você.
Pensei em
nossos dias passados, / Nos nossos bons e nos dias ruins/
Em todo o
amor que vivemos, / Em toda a alegria que tivemos.
Se eu
pudesse reviver o ontem/ Ainda que só por um instante, /
Eu diria
adeus e lhe daria um beijo/E talvez visse você sorrir
Só então
descobri/ Que isso não aconteceria, /
Pois o
vazio e as lembranças/ Ocupariam meu lugar.
Quando
pensei nas coisas deste mundo/ Vi que posso não voltar amanhã.
Então
pensei em você/ E meu coração se encheu de dor.
Mas,
quando cruzei os portões do céu/ Eu me senti em casa/
Quando
Deus olhou para mim e sorriu/ De seu grande trono dourado, /
Ele
disse: “Isso é a eternidade/ É tudo o que lhe prometi.
Agora sua
vida na Terra é passado/ Mas aqui uma vida nova começa.
Eu
prometo que não haverá amanhã, / Mas que o hoje durará para sempre.
E como
todos os dias serão iguais, / Não haverá saudades do passado.
Você foi
tão fiel/ Tão confiável e verdadeira/
Embora
tivesse feito coisas/ Que sabia que não deveria.
Mas você
está perdoada/ E agora finalmente está livre.
Então que
tal me dar a mão/ E compartilhar da minha vida?”
Logo,
quando o amanhã começar sem mim,
Não pense
que estamos separados,
Pois
todas as vezes que pensar em mim,
Eu
estarei dentro do seu coração.
(19)
TEREZINHA
MENEZES DE LIMA, ensinou para todos os seus filhos, dentre outras, as seguintes
orações:
I- PAI NOSSO (Mateus 6:9-13)
Pai nosso
que estás nos céus/Santificado seja o teu nome.
Venha a
nós o teu reino. Seja feita a tua vontade. Assim na terra como no céu.
O pão
nosso de cada dia nos dá hoje
Perdoa-nos
as nossas dívidas
Assim
como nós perdoamos aos nossos devedores
E não nos
deixes cair em tentação, Mas livra-nos do mal. Amém.
I - PAI
NOSSO TRANSLITERADO DO HEBRAICO.
SHEBASHMAYIM
AVINU / SHIMECHA ITEKADESH.
MALKUTCHA TAVO. RETZONCHA IEASHEH
BA’ARETZ KEN KEVASHMAYIM
HAIOM
LANU TEN HUKENU LEJEM ET
HATAEINU
AL LANU USELAJ
LAJOTEIM
ANAJENU GAM SHESOLJIM KEFI
NISAION
LIDEI TEVIENU VEAL
HARA MIN
HALTZENU IM KI. OLAMIN (20)
II- PELO SINAL DA CRUZ
Pelo sinal
da Santa Cruz, livra-nos Deus, Nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
III- O CREDO
Creio em
Deus Pai todo poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único
filho Nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do espírito Santo, nasceu da
Virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado;
desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus; está
sentado à direita de Deus Pai todo poderoso, de onde há de vir e julgar os
vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja Católica; na
comunhão dos Santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida
eterna. Amém.
IV- GLÓRIA
Glória ao
Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre.
Amém.
V- AVE MARIA
Ave
Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres
e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogais
por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.
VI- SALVE-RAINHA
Salve
Rainha, Mãe de Misericórdia, vida, doçura, esperança nossa, salve! A vós
suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada
nossa, esses Vossos olhos misericordiosos a nós volvei e, depois deste
desterro, mostrai-nos Jesus, bendito fruto de Vosso ventre, ó clemente, ó
piedosa, ó doce, sempre Virgem Maria. Amém.
VII- ANJO DA GUARDA
Santo
Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina,
sempre me rege, guarda governa e ilumina. Amém.
VIII- ORAÇÃO NA HORA DO BANHO
São
Bento, Água Benta, Jesus Cristo no Altar/ Benzei está água/Que eu vou me
banhar. Amém.
Mamãe gostava de relembrar
nas cartas que me escrevia: “Sinto saudades de quando vocês eram pequeninos e
dormiam todos juntos de mim na nossa cama com colchão de capim. Quantas
saudades! Para mim, vocês serão sempre meus meninos, minhas crianças! No meu
pensamento, vocês sempre estão precisando da minha proteção. Em todos os
desafios que enfrentamos e superamos, fomos felizes no nosso modo de vivermos
todos juntos!” (21)
“As últimas palavras que a
Mamãe proferiu foram: “Minha pressão está muito baixa, ditas aos médicos”, e as últimas palavras ouvidas por Ela,
ditas por Jonas, foram: “Mamãe, estamos lá fora lhe esperando”. (22)
TEREZINHA MENEZES DE LIMA,
com os ritos da sua educação e cultura de origem, continua a nos entusiasmar a
ter profunda compreensão sobre as múltiplas mudanças que ocorrem em nossas
vidas. Ela continua a nos encorajar e a descobrir a nossa própria verdade. Se
pudermos aprender com os exemplos e com as lições por ela legada, poderemos,
então, acreditar num futuro mais positivo.
Em nome de todos os seus filhos
e das demais gerações, expressamos efusivamente nosso carinho, nossa admiração,
nossa saudade e a nossa GRATIDÃO! Muitos méritos MAMÃE !!!
BÊNÇÃO MAMÃE!!!
A SENHORA CONTINUA SEMPRE NOS
PROTEGENDO!!!
Amin Jonas Luiz
Filhos (TEREZINHA E OMAR), Netos (LUIZA E APRÍGIO), Bisnetos (JOSEPHA E
LUCAS), Trinetos (MINERVINO E RUFINA/RAYMUNDO E LUIZA), Tetranetos(FRANCISCO E
LUISA), Pentanetos (MANUEL E FRANCISCA), Hexanetos (GERALDO E RITA) e
Heptanetos do Padre JOÃO DA CUNHA PAIVA.
REFERÊNCIAS:
(1), (2),
(6), (7) E (21): Relato em carta para o seu filho Amin.
(3), (9),
(10), (15), E (17): Entrevista concedida
por Amin ao Blog Menezes de Lima.
(4)
MAGALHÃES, Soraia. Revista dos Transportes Públicos - ANTP - Ano 33 - 2011 - 1º
quadrimestre.
(5)
Relato de Júlio Haddad em 16/03/2016, na sua residência do Bairro de São Jorge,
em reunião que contou com a presença de Luiz e Amin.
(8)
Narrativa Lírica de Amin.
(11)
Entrevista concedida por Jonas, ao Blog Menezes de Lima.
(12),
(13) e (14): Relato de uma reunião na casa do Tio NONATO e da Tia DINA, no
bairro da Cachoeirinha, que contou com a presença de Lúcio Lima, Luiz, Carlile,
Jonas e Amin no ano de 1992.
(16)
Relatos que ocorriam em dias de festas “na casa da Mamãe!”
(18) VIORST, Judith. Perdas Necessárias.
Editora Melhoramentos. São Paulo- SP. 2012, pág. 315.
(19) ALEXANDER, Eben III. Uma Prova do
Céu. Editora Sextante. Rio de Janeiro-RJ. 1993, págs.160 a 162. Poema
escrito por David M. Romano, em 1993.
(20) Transliteração livre do Hebraico:
a) Raimundo Amin Lima Haddad
(22) Relato de Jonas
*
Estimativa (s) do Blog Menezes de Lima. NA. Notas do Autores.
É tão gostoso ler essas histórias e saber que agora elas são de conhecimento amplo é o que mais me fascina.
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